O esquisso realizado, em 2015, à volta de um velho cajueiro viria a configurar a casa do Júnior. Era Agosto, época de chuvas quentes, na Guiné-Bissau. O privilégio de escolher o terreno, ou a árvore, definiu à casa que se desenvolve em volta dos seus locais de sociabilização. A permeabilidade entre o dentro e fora é esbatida, potenciando vivências e vistas.